MCKINNON, Luke Douglas

Assunto: MCKINNON, Luke Douglas Qui Fev 12, 2009 10:02 pm

The Player Behind The Character__

Player: Brubês
Idade: 15
Cidade: Londrina - PR
Já jogou com a Equipe Dissendium antes? cof cof. sei lá.
Como descobriu o Poor Caravell? J. e suas novidades dumal.

The Character__

Important things about

Nome Completo: Luke Douglas McKinnon
Idade: 20 anos
Data de Nascimento: 22 de março de 2029
Nacionalidade: Árabe
Sangue: Puro
Particularidade: Animago Ilegal, Leglimente e Olcumente
Photoplayer/Avatar: Aaron Johnson

Family and Others

Filiação: Jason McKinnon e Luana Avaris-McKinnon
Irmãos: x
Outros Familiares: x
Família (em caso de Herdeiros/Tradicionais): McKinnon

Fears & Defects

Manias: Levantar apenas uma sobrancelha quando conversa com alguém, mania que adiquiriu quando viu um tal de Matt Potter na estação King's Cross. Imitar Anna ás suas costas também pode ser considerado uma mania.
Qualidades: Amigo, corajoso, fiel, engraçado - bem difícil vê-lo triste, a única vez foi no sétimo ano.
Defeitos: Ser... engraçado demais, e irritante - o fato de ler pensamentos deixa Anna Lupin irritadissíma. Cheio de si também.
Medos: Perder alguém importante, isso com certeza é algo pelo qual o garoto daria a vida, perder os amigos ou a família seria pior do que enfrentar Lord Voldemort sozinho. NOTA: Maior medo do que a perda? Tio Scor - vai que ele descobre algo que não deveria?!
Sonhos: Ter um time de quadribol com Lizzie Malfoy.
Aspirações: Tornar-se um ótimo obliviador e trabalhar em parceria com Anna Lupin.

School Years

Academia de Magia: Hogwarts
Casa/Associação: Grifinória
Méritos Escolares (monitoria, capitania): x
Curso desejado: Obliviador
NIEM's obtidos nas matérias do Curso:
• DCAT 6
• Feitiços 6
Fraternidade desejada: Ômega Kappa

What doesn't kill you makes you stronger

Leglimência +1
Animagia Ilegal +7

Força Física 6 + 2 = 8 [animagia]
Inteligência 6 + 2 = 8 [leglimência]
Agilidade 5 + 3 = 8 [animagia]
Reflexos 5 + 2 = 7 [animagia]
Equilibrio 5
Influência 8
Popularidade 8

Making a Memory

'Noite chuvosa, mas silenciosa, não havia trovões, nem relâmpagos e a chuva era tão fina que nem barulho ao telhado fazia. Mas ainda assim a noite parecia mais escura que o normal, fria e assustadora. E lá estavam os seis, jantando e rindo, sem se importarem com a chuva do lado de fora do casarão. Com um aceno do mais velho da mesa, uma criada, aparentemente nova, encheu a taça do senhor
com um bom vinho, e em uma virada, já havia ido metade do conteúdo. Foi quando ouviram barulhos na cozinha... A família já era procurada pelos comensais da morte e isso os alertou. O senhor empunhou a varinha e em berros ordenou à sua esposa que levasse os quatro filhos para bem longe dali. Essa por sua vez pediu à filha mais velha que cuidasse dos outros três irmãos.

Os quatro vestiram seus agasalhos e saíram pelas portas do fundo da mansão. Correram o mais rápido que puderam. O mais novo sem entender nada, o porquê de estarem fugindo na chuva e o porquê de sua mãe e seu pai não terem ido com eles. Foi quando ouviram gritos, provavelmente de sua mãe e seu pai. A mais velha derramou uma lágrima, mas continuou a correr. Viu então, um vulto, um não, vários, foi quando empunhou a varinha e gritou aos irmãos para que fugissem, mas os dois do meio também empunharam a varinha, não deixariam sua irmã morrer sozinha. O mais novo porém escondeu-se debaixo de um monte de feno que tinha ao lado e por frestas pôde ver a pior cena de sua vida... O primeiro corpo a cair no chão foi o de Adam, o seu irmão mais novo. Logo depois viu seus outros dois
irmãos gritando... Rajadas de luz por todo lado e por fim, os corpos de Michael e Marlene bateram ao chão. Era o fim, Harold estava sozinho agora e talvez nunca mais voltasse a usar o sobrenome McKinnon.'

Harold passou três dias caminhando por estradas de terra até que chegou a um vilarejo. Lá, partiu junto com um grupo de bruxos que estavam indo para a Rússia. Harold passou por dificuldades quando chegou lá, o clima era muito mais frio do que ele estava acostumado e como era de se esperar, odiou viver num orfanato de uma igreja trouxa. Foi registrado no orfanato como Harold Winsterfine. As outras crianças sempre o acharam esquisito pois muitas vezes Harold fazia um colega inchar, ou um livro sair flutuando pela sala. Mas tudo isso mudou quando ele completou 11 anos. A carta de Hogwarts chegou ao orfanato, endereçada á Harold M. Winsterfine. Passou longos anos escondendo sua identidade verdadeira, temendo ser caçado por Comensais da Morte. Depois que se formou casou-se com uma trouxa russa, Diana Strangefield. Anos depois nasceu um garoto chamado Jason. A caçada aos McKinnon já havia acabado. Foi quando Harold decidiu assumir novamente seu nome e dá-lo ao seu filho. Jason McKinnon. Jason freqüentou Hogwarts e lá conheceu Luana Avaris, uma descendente de árabes. Quando se formaram, casaram-se, mudando-se para Arábia Saudita. Viveram lá durante muitos anos até que nasceu o jovem Luke.

Luke foi para Hogwarts e entrou na casa Grifinória assim como todos antes dele. Logo no primeiro ano conheceu as três pessoas que hoje ele concidera as mais importantes de sua vida: Lizzie Malfoy, Matt Potter e Anna Lupin. Os quatro juntos formavam um grupo bem peculiar. Fiéis uns aos outros, eram capazes de desafiar qualquer outra pessoa no mundo pela segurança e conforto do outro. Mas assim como Matthew ia percebendo que Anna não era só uma amiga pra ele, Luke começou a sentir a mesma coisa por Lizzie. Tiveram um caso as escondidas durante o sexto ano e no sétimo ano resolveram levar a sério e enfrentar Scorpius Malfoy. Os quatro já sabiam que iam passar a vida toda juntos, mas Luke queria passar o resto da vida ao lado de Lizzie, de uma forma diferente, e perto do natal de 2046, pediu Lizzie em casamento. Hoje Luke está no terceiro ano do curso de Obliviador, noivo de uma tal de Elizabeth Malfoy e presidente de uma das maiores Fraternidades da Universidade.

“Eu (Brubês), li e concordo com as regras gerais do Poor Caravell. Responsabilizo-me por todas as atitudes do meu personagem, (Luksy), e estou de acordo com a participação do mesmo em possíveis situações impostas pelo narrador, de forma a contribuir com a trama central”